
Aumento da produção e das expectativas indicam sinais de recuperação da indústria tocantinense.
Os indicadores de Evolução da Produção e do Número de Empregados da Sondagem Industrial do 2º trimestre registraram 54 e 52 pontos, respectivamente, o que indica sinais de recuperação do segmento no período, de acordo com a metodologia da pesquisa que estabelece como linha divisória entre crescimento e queda os 50 pontos. A sondagem é realizada de forma online e por telefone pela Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) com apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A diminuição da ociosidade, refletida pelo crescimento da Utilização da Capacidade Instalada que atingiu 64% em junho, 6% a mais que o trimestre anterior, confirma a melhoria dos resultados de produção do trimestre. A intenção de investimentos saiu de 34 pontos no trimestre anterior e atingiu 51 pontos no 2º trimestre reforçando a melhoria dos indicadores de expectativas para os próximos seis meses.
Leia Mais…
- IEL divulga 56 novas vagas de estágio remunerado em 4 municípios do Tocantins
- 5º Torneio de Pesca de Araguaína será nos dias 17 e 18 de junho e terá mais de R$ 80 mil em premiação
- CAMILA FARANI, FELIPE TITTO, JOÃO KEPLER, NATALIA BEAUTY SÃO ATRAÇÕES PRINCIPAIS DA ARENA DO CONHECIMENTO NA FEIRA EPOCA 2023
- 3º Encontro Estadual de Comitês de Bacias Hidrográficas destaca importância da gestão dos recursos hídricos no Tocantins
- Deputado Marcus Marcelo quer revisão do PCCR dos profissionais da Educação
O índice de Evolução dos Estoques, que no trimestre anterior atingiu 46 pontos, teve queda neste 2º trimestre registrando 44 pontos. Ainda que menor em relação ao período anterior, quando registrou 37 pontos, a insatisfação com a situação financeira persiste: ficou em 48 pontos neste 2º trimestre.
“Passada a fase inicial da pandemia provocada pelo coronavírus, o setor industrial no Tocantins começa a dar sinais de melhora. É uma informação importante para a economia do Estado, mas que precisa ser vista com precaução. Temos que continuar estimulando a indústria para fazer com que esse crescimento se consolide e se fortaleça cada vez mais”, avalia o presidente da FIETO, Roberto Pires.
Segundo os empresários pesquisados, os principais obstáculos enfrentados no período foram a Falta ou Alto Custo da Matéria-Prima, citada por 40,63% dos respondentes, seguida da Elevada Carga Tributária (31,25%) e da Falta de Capital de Giro (23,44%).
A pesquisa completa está publicada no site www.fieto.com.br link Estudos e Pesquisas.
Fonte: Assessoria de Imprensa FIETO
Categorias

Redes Sociais!
Assinar!